Foi um coletivo de luxo. Apesar do susto no início, o VASCO conseguiu a classificação de forma tranquila. O Vitória não foi o rolo compressor que Neto Baiano havia prometido. Aliás, nenhuma das promessas desse rapaz se concretizou. Visivelmente descontrolado desde o início, teve sua atuação interrompida no final do primeiro tempo, após levar cartão vermelho. Mais um falastrão que sucumbe diante do Gigante da Colina. Veremos quem será o próximo.
Cazalber levou mais um cartão amarelo infantil. Está fora da primeira partida da semi-final. Precisa corrigir essa impulsividade. Fará falta ao time, com certeza. No mais é pensar no Atlético-GO sábado. Não se pode falar em cansaço. O time praticamente não foi exigido. Terminou o jogo com dois jogadores a mais. Vencer em casa é obrigação.
O único clube do Rio a seguir adiante na Copa do Brasil é o time da segunda divisão...que ironia !!!
SAUDAÇÕES VASCAÍNAS !!!!!!!!!!!!!!!!!!
Boa João! Estarei ainda mais na torcida por vocês. Caso o primeiro jogo seja aqui, na semana que vem, irei ao estádio. Na outra, infelizmente (ou não..rsrsrs) estarei viajando.
ResponderExcluirDe qualquer forma, parabens pela classificação!
Abs!
É meu caro amigo, esse Neto Baiano é um fanfarrão mesmo!
ResponderExcluirSábado estaremos lá na colina!
João, que absurdo é esse da semifinal no Maracanã?
ResponderExcluirEspero que o Vasco reveja tudo. Como disse um antigo presidente nosso, "as rendas passam, os títulos ficam."
Almirante,
ResponderExcluirLi seu post. Concordo 100%. O cara fala demais mesmo. Mas a lição foi aprendida.
Junior,
Vou tratar disso em um post especial. Sabe que o jogo de ontem entre o flor e os gambás atrasou em 10 min a pedido da globo? Não duvido nada que a globo tenha feito pressão pra que a semi final também seja no Maraca. Torno a dizer, graças a Deus o Eurico foi embora. Nunca mais. Mas nesse ponto ele era bom: Jogo em São Januário e ponto final. A frase foi do Mustafá? Não sei se foi, mas é muito certa. Abração.
Concordo com tudo isso, nisso o Eurico faz falta.
ResponderExcluirA frase foi de Paschoal Walter Byron Giuliano, talvez o maior presidente que já tivemos. Em 1972, ele pagou um anúncio de jornal justificando o porquê jogaríamos contras os bambis no Pacaembu, e não no Morumbi. O brilhante texto era finalizado com essa genial frase: "As rendas passam, os títulos ficam."
O problema do Mustafá é que este maldito pensava exatamente ao contrário.